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Escreveu Cunha Mattos em 1842, sobre a estrutura defensiva que acolhe hoje o Museu Nacional de São Tomé e Príncipe: “No anno de 1575, sendo capitão Diogo Salema, acabou-se a Fortaleza de S. Sebastião, principiada em 1566 por Francisco de Gouvêa com a ajuda dos moradores” (vd. Corographia Historica das Ilhas de S. Thomé, Principe, Anno Bom e Fernando Pó, p. 10).

Em 2022, com a ajuda dos professores-escritores que trabalharam no primeiro título editado pelo “Ilhas e Encantamentos”, ganharam novas vidas comandantes e soldados, piratas e salteadores, histórias de bravura e de aventura que o tempo não apagou ou que a imaginação reinventa. Um mundo de possibilidades desenhado num horizonte de céu e mar, onde se pintam de novas cores as memórias de D. Sebastião, como os muros da Fortaleza erguida em seu nome.

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